Saturday 24 April 2010

New York!

Hoje mais cedo eu estava comentando que há paixões importadas. Não na linha da personagem da Julia Roberts em Noiva em Fuga, onde ela não consegue saber que tipo de ovos prefere no café da manhã, mas sim no reconhecimento de uma paixão alheia, e nesta importação pura e simples.

Comigo foi assim com NY.
Estive lá em Janeiro, muito frio mas sem neve. A cidade é linda. E ficou mais linda porque eu, de certa forma, já sabia como olhar, graças à paixão importada da Dea.

Acho um equívoco monstruoso alguém querer comparar SP a NY. Ou melhor, é um equívoco querer comparar NY a qualquer outra cidade no mundo... porque além de ser a capital do mundo e dos mundos, NY tem um astral totalmente diferente.

E sabe porque estou falando disso agora? Mais uma vez é em razão de uma música, que eu já adorava, mas que gosto mais. Fala de ser um native new yorker.

Sei que jamais serei uma native new yorker; não sou nem native paulistana, mas adoro entender como os natives se sentem. Mesmo que agora, esteja tentando entender os native from Guildford.

2 comments:

  1. E a minha paixão por NYC foi importada do meu pai! E sentir-se bem numa cidade, feliz, conhecendo um pouco (não dá pra conhecer tudo, néam?), curtindo, e achando tudo ótimo é ter ela um pouco para você. Melhor que ser native mesmo.
    Beijos

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  2. Eu nem ia comentar, porque falar de NYC pra mim dá dor no coração... saudade que mata!!!

    É uma cidade que faz a gente se sentir VIVA. E quando o avião decolou pra voltar pareceu que um pouco da minha vida ficou por lá...

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