Eis que de repente é melhor olhar para as desimportâncias.
Sequer sei se tal palavra existe, mas ela é bastante pertinente.
Etiquetei recentemente processos e pessoas como desimportantes. Ou melhor, etiquetei o meu empenho em relação a tais pessoas como desimportantes.
E não é que elas não mereçam, nada disso. Elas apenas não compreendem. Ao menos por enquanto. Falta-lhes repertório ou condição de aceitar que as coisas podem ser, e ainda bem que são, diferentes do modelo antecipado.
E assim, elas se unem a um grupo de desimportantes. Crescente, infelizmente, mas menor que o grupo das importantes...